É membro da Ordem dos Arquitetos desde 1970 e tem ateliê próprio desde 1975. É também membro da Associação Italiana de Arquitetos da Província de Vicenza.
Gonçalo Byrne venceu as eleições para a Ordem dos Arquitetos, passando a ser o novo presidente do Conselho Diretivo Nacional, órgão de gestão daquela ordem profissional. O novo presidente sucede a José Manuel Pedreirinho, que não se recandidatou.
Das quatro listas que concorreram às eleições, que se realizaram em finais de junho, a mais votada foi a lista C, liderada por Gonçalo Byrne sob o lema: “Isto Só Vai Lá Com Todos”.
Gonçalo Byrne conseguiu 40,1% dos votos para o Conselho Diretivo Nacional, contra 27,7% da lista B liderada por Cláudia Costa Santos. Em terceiro lugar ficou a lista A de Daniel Fortuna do Couto (até aqui vice-presidente da Ordem) com 21,4% e em último lugar a lista de D de Célia Gomes, com 8%.
Além do Conselho Diretivo Nacional, a lista de Gonçalo Byrne venceu também as eleições para outros órgãos nacionais como a mesa da Assembleia Geral (candidato Guilherme Machado Vaz), Conselho de Disciplina Nacional (Jorge Mealha), Conselho Fiscal Nacional (Ricardo Bak Gordon) e secções regionais (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo e Açores).
As secções regionais da Madeira e do Alentejo foram conquistadas pela lista de Daniel Fortuna do Couto, enquanto a secção regional do Algarve foi ganha pela lista de Cláudia Costa Santos.
O órgão deliberativo da Ordem, a Assembleia de Delegados, passa a ter 9 representantes da lista de Gonçalo Byrne, 6 da lista Cláudia Costa Santos, 5 da lista de Daniel Fortuna do Couto e 1 representante da lista de Célia Gomes.
Votaram nestas eleições 6952 arquitetos, correspondentes a 27, 31% dos inscritos nos cadernos eleitorais.